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Notícias LNCC

Ciência nacional e Reunião da SBPC são temas de entrevista com Marco Antônio Raupp

Publicado em: 11/08/2010,00:00

Petrópolis-RJ, 11 de agosto de 2010 - 14h57 O atual cenário da ciência brasileira e o futuro das nossas pesquisas foram alguns dos principais tópicos abordados pelo presidente da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC), Marco Antônio Raupp, em entrevista concedida por telefone. Durante a conversa, o ex-diretor do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCT) falou, ainda, sobre as Reuniões Anuais da SBPC, em especial a ocorrida nos últimos dias de julho. Matemático, Marco Raupp diz que o Brasil passa por um momento de progresso e que, independente de quem assumir a presidência da República em 2011, os investimentos em ciência e tecnologia devem permanecer uma prioridade de governo. Entrevista: Como o senhor observa a interferência das reuniões anuais da SBPC no sistema de Ciência e Tecnologia (C&T) brasileiro, tanto no que diz respeito à pesquisa propriamente dita, quanto à divulgação científica? R: As Reuniões da SBPC têm a tradição de influenciar bastante a condução da política de C&T do Brasil. Essa atuação não é exatamente nas especializações científicas, mas sim na interface entre ciência e sociedade. O processo ocorre de duas formas: busca influenciar a formação da política, conforme disse, e também a divulgação das atividades científicas, em particular o público jovem. Sobre a 62ª Reunião Anual da SBPC, que avaliação o senhor faz das atividades realizadas entre 25 e 30 de julho em Natal-RN, que pela segunda vez recebeu o encontro? R: Foram muito boas as atividades. Este ano, colocamos como tema "Ciências do Mar: Herança Para o Futuro", pois temos a consciência da importância estratégica deste campo de estudo, inclusive no que diz respeito ao valor econômico. Tradicionais instituições científicas estiveram presentes, como a Marinha, que participou de todas as reuniões e discussões sobre o futuro destas movimentações no Brasil. A própria repercussão na mídia aponta o sucesso dos trabalhos. Só no nosso centro de imprensa, mais de 100 jornalistas se inscreveram, o que contribuiu para notícias sobre o evento serem publicadas em órgão importantes de comunicação, inclusive nos da grande imprensa. Por tudo isso, acho que foi bastante positivo. Por ser ano eleitoral, o senhor acredita que a 62ª Reunião Anual da SBPC concentrou peso maior, no sentido de transmitir aos candidatos a relevância da relação entre investimento em C&T e o progresso do Brasil? R: Sem dúvida. Em todos os anos eleitorais, a SBPC convida os candidatos mais bem situados nas pesquisas de opinião de voto. Esse ano, no caso, foram as candidatas Dilma Rousseff e Marina Silva e também o candidato José Serra, que não pode estar presente por motivo de incompatibilização da agenda, conforme ele nos informou com antecedência. Essa postura da SBPC é essencial, pois são debatidos temas da campanha eleitoral, e a ciência, a tecnologia e a inovação (C,T&I) tornam-se tema central, estão na pauta das discussões da sociedade. Toda vez que há eleição e os candidatos participam da Reunião, o impacto das nossas atividades na mídia é maior, pois estes líderes estão constantemente em evidência. E como o senhor avalia a qualidade dos discursos proferidos pelas duas candidatas presentes em Natal-RN, e também a participação do público, formado basicamente por jovens universitários? R: O interesse deles mostra que a juventude está preocupada com o destino do país, é consciente. Estimulá-la a pensar o futuro do Brasil e as propostas que estão sendo colocadas pelos próximos governantes é mais um lado educacional da SBPC. Sobre os candidatos, creio que eles estão muito bem preparados em termos de propostas de C&T. A candidata Dilma Rousseff, por exemplo, tem toda uma bagagem para falar sobre os últimos quatro anos de governo, que foram muito importantes para o desenvolvimento de uma política científica no país. Nós tivemos um excelente planejamento, um plano de ação de C,T&I, de 2007 a 2010, e uma belíssima execução. Executamos os R$ 41 bilhões que estavam previstos, não apenas no âmbito do Ministério, mas em todas as ações do governo. Já a Marina Silva é uma personalidade muito preocupada com a questão ambiental. Ela entende, perfeitamente, a necessidade de harmonização entre a conservação ambiental e a produção, o crescimento econômico. Essa sustentabilidade se dá através do conhecimento científico. Quando a SBPC defende mais ciência para a Amazônia e mais ciência para o mar, é exatamente sobre este contexto de que falamos. Pensar ambiente versus produção é uma ideia totalmente deslocada, equivocada. O Brasil precisa, sim, produzir mais para o benefício da sociedade, mas produzir com certificação ambiental. Como anda a comunidade científica neste momento de eleição? Há expectativas de mudanças na estrutura de C&T, ou podemos considerar o nosso sistema consolidado como uma política de Estado? R: Ao meu ver, o processo pelo qual passamos é irreversível. Claro, devemos sempre batalhar, nos esforçar, mas não consigo antever alguém que seja contra e que pense em diminuir a intensidade dos investimentos em C&T. É um quadro que envolve todo o mundo, e o Brasil precisa acompanhar essa caminhada. Como o senhor compreende a ação da divulgação científica no Brasil? Acredita que anda em sintonia com as pesquisas propriamente ditas, ou há uma disparidade? R: É verdade que houve grandes avanços, mas muito ainda está por fazer. A divulgação precisa mais do que relatar o que está acontecendo, deve também entrar no mérito das pesquisas e destacar os estudos de qualidade e o que de fato contribui para o progresso nacional. Os órgãos brasileiros poderiam atuar com mais amplitude, abordando a importância, por exemplo, de resultados científicos obtidos em determinado centro de estudos, fazendo as próprias avaliações. Identificar as pesquisas que realmente têm impacto no bem-estar social e no desenvolvimento da ciência é uma tarefa central da divulgação científica. É importante, até para justificar para a sociedade os motivos e a importância das pesquisas. Durante a abertura da 62ª Reunião Anual da SBPC, o senhor comentou sobre a necessidade de criação de novos Institutos de Pesquisa. Quais as áreas, especificamente, o Brasil necessita deste investimento? R: O que precisamos, mesmo, é de novas estruturas para estabelecer conexões entre as universidades/os institutos de pesquisa, que são os órgãos onde é gerado o conhecimento, e a sociedade. Essas estruturas devem focalizar o conhecimento na resolução de problemas estratégicos, que envolvem, por exemplo, temas como as águas, a atmosfera, a biodiversidade na Amazônia, a Antártica. O outro elemento importante é o que diz respeito ao setor produtivo, econômico, que é o lado utilitário da ciência. O lado cultual da ciência é desenvolvido nas universidades, nos institutos de pesquisas básicos. Na hora de explorar o aspecto utilitário, a forma de procedimento deve ser diferente. Temos no Brasil modelos já desenvolvidos e consolidados que servem de parâmetros, pelo sucesso alcançado, como a Embrapa, empresa pública que promove soluções tecnológicas para atividades do agronegócio. Também citei na ocasião a Petrobrás, que dispõe de estruturas sólidas capazes de desenvolver novas soluções tecnológicas para a indústria de petróleo, o que levou a indústria a ter êxito na exploração de águas profundas. Nós temos que disseminar esses modelos. Nós temos que ter uma Embrapa para o mar, uma estrutura, um grande instituto nacional com capacidade de estimular junto com grupos universitários as pesquisas no mar. Da mesma forma, este esforço deve estar focado na indústria de microeletrônica e também na área de energia, gerando novas formas que emitem níveis baixos de carbono. Já montamos um belo sistema de geração de conhecimento, agora falta ampliar para diferentes setores, seguindo exemplos de sucessos, como os citados. Há algum tópico sobre o qual não comentamos, mas que o senhor considera de fundamental importância para a entrevista? R: A educação. Sem educação, a sociedade brasileira não se moderniza. Precisamos de educação de qualidade para todos, sem distinções. A maioria das inovações é feita nos chãos das fábricas, e não por cientistas ou engenheiros de alta qualificação. Então, deve haver atitude especial comprometida com o desenvolvimento do processo no qual o operário está envolvido, permitindo a ele ter interferência e criatividade, propondo soluções alternativas para melhores resultados serem alcançados. Isso é fruto de uma educação básica bem estruturada. Hoje temos acesso universal à escola pública, mas a grande maioria dos estudantes saem de lá carente de boa educação. Precisamos fazer um mutirão em prol da qualidade da escola e do nosso país. Por: Bruno Lara Assessoria de Comunicação e Eventos LNCC – Laboratório Nacional de Computação Científica 24 2233 6039/6062/6101 imprensa@lncc.br/eventos@lncc.br

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